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Mudanças nas Regras do Futebol, “manga da camisa” não é mais considera “mão”.

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A International Board (IFAB) divulgou nesta terça (7/04) novas regras no futebol. Entre elas, a diferenciação de braço e ombro. Elas passam a valer a partir do dia primeiro de junho. São essas as mudanças:

– quando uma partida for definida nas decisões por pênaltis, os cartões aplicados aos jogadores durante o tempo normal e a prorrogação não serão considerados nas penalidades;

– nas cobranças de pênaltis, se o goleiro cometer uma infração, a primeira advertência será verbal e, se houver reincidência, será aplicado cartão amarelo;

– cartão amarelo para o jogador que não respeitar os 4 metros de distância no bola ao chão;

– Os goleiros não serão penalizados por qualquer infração se, após a execução de uma penalidade, a bola não entrou no gol nem se recuperou dele (sem ser tocada pelo goleiro), a menos que o ataque afete claramente o cobrador. Antes, pela regra, o pênalti deveria ser cobrado novamente se o goleiro se adiantasse e o cobrador cobrasse na trave, para fora ou houvesse a defesa;

– a mão “acidental” de um atacante ou companheiro de equipe será marcada se o contato ocorrer imediatamente antes de marcar um gol ou uma chance clara.

– infração por mão: o limite superior do braço coincide com o ponto mais baixo da axila Ou seja, a região da manga curta da camisa é considerada não “mão; Nos termos usados pela IFAB, “o fim da manga da camisa”.

Para as competições que começam antes de junho, ou começariam, como o Brasileirão, a entidade nacional definirá se adotará as novas regras ao início da competição ou na próxima temporada.

Segundo a colunista do Lei em Campo, Renata Ruel, “a IFAB sempre visa deixar o futebol mais atrativo e justo com as alterações feitas. Percebeu que a regra anterior punindo os goleiros com cartões amarelos em certas circunstâncias nas cobranças de penalidades era prejudicial ao espetáculo e teve humildade em promover alterações. Aclarar qual parte se considera ombro e braço para a marcação de uma infração é fundamental para discernir algumas jogadas, inclusive no VAR. Não foram tantas mudanças, mas algumas significativas para o desenrolar do jogo.”

É sempre importante repetir que o esporte vive em constante evolução e transformação. Mas essas só se manifestam quando provocadas. A provocação pode aparecer como forma de aprimorar o jogo, ou torná-lo mais seguro para quem joga. E ela aparece de diferentes maneiras, a partir de processos judiciais, de tragédias, e também para deixá-lo mais interessante e justo. Esse entendimento é fundamental no Direito Esportivo. E aos organizadores do jogo.

Fonte: UOL

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Rodolpho Rocha
Rodolpho Rochahttps://portaladn.com.br
Empresário, Árbitro de Futebol e apaixonado pelo Jornalismo local.
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