O déficit hídrico no subsolo, de acordo com a Associação Agricultura Forte, afeta diretamente o desenvolvimento das plantas no Espirito Santo. A deficiência no solo, que preocupa muitos produtores, ocorre independentemente de haver certa regularidade nas chuvas, detectada pelo Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper).
Ainda segundo a associação, a situação hídrica no estado é preocupante, mesmo após superada a crise que provocou período de extrema estiagem vivenciado pelos produtores rurais capixabas entre 2014-2017.
Porém, lições foram tiradas com o caso de dois atrás. Houve uma mudança de cultura para que os produtores estejam preparados para uma nova crise hídrica, ou um excesso de chuvas, como ocorreu em 2013.
Com ensinamentos, atitudes foram tomadas pelos produtores. Melhoras nos sistemas de irrigação com opções mais econômicas e modernas, o controle da necessidade de irrigação, assim como aumentar a reservação hídrica com a construção de caixas secas e barragens, são algumas das providencias.
Com isso, a associação informa que a atenção foi reforçada para a proteção de nascentes e do manejo do solo, fazendo a utilização de técnicas.
A associação ainda ressalta que os fenômenos climáticos são cíclicos e naturais, sendo necessário investimento em pesquisa, tecnologia, seguro agrícola. Além disso, o Incaper faz monitoramento de secas, integrado a todo o país, fornecendo informações na tomada de decisão dos produtores rurais.
Fonte.. eshoje
